A logística é um processo muito importante para o transporte terrestre, pois afeta na qualidade de entrega. Inclusive, essa é uma das principais atividades econômicas do país, tendo uma contribuição enorme para o PIB. Contudo, a situação das estradas é um grande obstáculo para o setor.
Isso porque sabemos que muitos trechos contam com más condições de asfalto, e isso impacta negativamente e prejudica a todos: caminhoneiros, transportadoras, clientes e outros profissionais envolvidos na logística. Devemos lembrar também que além disso, a logística enfrenta outros desafios, como processos bem organizados capazes de atenderem as demandas dos clientes com qualidade.
Por isso, a falta de infraestrutura nas estradas brasileiras acompanhada pela precariedade custa muito caro para o setor de transportes. Quer saber como? Acompanhe o artigo a seguir e fique por dentro do assunto.
O aumento no preço do frete é necessário, já que os desafios com as más condições nas estradas são caóticos. Por isso, o cálculo de custo de frete leva vários fatores em consideração, como o preço do combustível, o aumento no uso do mesmo, a necessidade de contratação de seguro para as cargas e outros.
Com isso, pode ser que a
demanda seja impactada com um custo elevado no preço do frete. E isso pode ter consequências desastrosas: caminhoneiros podem optar por outras profissões que oferecerão uma renda maior e isso pode levar a um colapso no setor.
Na logística, há uma corrida contra o tempo para cumprir os prazos estipulados com o cliente. Quando um prazo não consegue ser cumprido, as empresas sofrem com custos extras. E com as estradas em más condições, os atrasos no transporte podem ser mais comuns e afetar diretamente a satisfação do cliente.
Todo veículo possui uma vida útil estipulada, mas com as estradas em condições precárias, os caminhões tendem a operar com uma capacidade mais elevada àquela imposta pelo fabricante.
Podemos citar, por exemplo, o
sistema de freio dos caminhões, o qual é acionado com mais frequência. Com isso, acaba sofrendo desgaste precoce, juntamente com os pneus, balanceamento do veículo e outros.
Outro grande impacto no setor é o grande gasto de combustível, que já vem sofrendo altas no mercado. Esse impacto ocorre com o uso excessivo do sistema de frenagem para evitar buracos na pista. Outra consequência também é o aumento de gases poluentes com esse gasto excessivo de combustível.
Ao falar dos impactos negativos, devemos pensar em como minimizá-los para não afetar o setor de transportes a curto, médio e longo prazo. Por isso, algumas iniciativas podem ajudar, confira:
A manutenção preventiva é recomendada mesmo com boas condições de pista, mas torna-se indispensável com o sobrecarregamento do sistema do veículo no contexto que estamos abordando.
Realizar esse tipo de manutenção garante que o veículo esteja em plenas condições de funcionamento e é capaz de gerar economia, em relação às manutenções corretivas. É preciso lembrar que mesmo assim, deve-se levar peças sobressalentes em todas as viagens, pois nunca sabemos qual o tipo de correção emergencial o caminhão terá na estrada.
Rotas alternativas podem ser a saída para evitar estradas esburacadas, concorda? Pode ser que o percurso seja mais longo ou que tenha mais pedágios, mas o veículo não vai ser prejudicado e o risco de acidentes também poderá diminuir.
A melhor maneira é planejar a rota com antecedência e para saber onde os piores trechos estão, lembre-se de viagens anteriores,
converse com outros irmãos de estrada e leia notícias. Obter
informações das estradas é o primeiro passo para realizar um roteiro alternativo com segurança e cumprindo prazos.
Mesmo por rotas alternativas é difícil evitar sinistros que envolvem as más condições das estradas. Por isso, é preciso estar protegido nesses casos e os rateios colaborativos podem ser a solução. Sem burocracia e com a certeza de que o condutor será amparado, saiba que a proteção veicular surgiu para ajudar em todos os casos, 24 horas por dia, nos 7 dias da semana.
Procure associações que tenham diferenciais como:
Um exemplo disso é a
AVEP Brasil, uma
Associação de Proteção Veicular do Brasil prestadora de serviços aos caminhões e veículos de passeio. Estar entre as maiores associações e cooperativas do país significa prestar um serviço de excelente qualidade e ter a confiança de muitos irmãos de estrada.
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